terça-feira, 18 de dezembro de 2018

NOTA DE FALECIMENTO

É com pesar que o Sindprev de Major Izidoro comunica o falecimento do companheiro JOSÉ JADSON ALVES DE MELO, competente funcionário do HGE e um grande militante! Que Deus conforte sua família, amigos e parentes.








O enterro será às 15h, no cemitério de São José,
bairro do Trapiche da Barra, em Maceió.

Major Izidoro é o 5º com maior risco de epidemia de dengue, zika e chikungunha em Alagoas


O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (12) que 59 dos 102 municípios de Alagoas estão em situação de alerta ou de risco de surto de dengue, zika e chikungunya.

Os dados são do Levantamento Rápido de Índices de Infestação pelo Aedes aegypti (LIRAa) de 2018, registrados até o dia 3 de dezembro.

De acordo com o levamento, destes 59 municípios, 48 estão em alerta e 11 em risco de surto das doenças. Já a capital, Maceió, tem situação considerada satistatória.

O município de Major Izidoro aparece como o 5º pior em risco de epidemia.

Os municípios em risco são os que apresentaram Índice de Infestação Predial (IIP) igual ou superior a 4%. Veja quais são os que tiveram pior IIP em Alagoas:

1) Murici - 4,4%
2) Senador Rui Palmeira - 4,5%
3) Paulo Jacinto - 5%
4) Arapiraca - 5,4%
5) Major Izidoro - 5,7%
6) Estrela de Alagoas -5,8%
7) Taquarana - 5,9%
8) Jaramataia - 6,7%
9) Maribondo - 6,8%
10) Girau do Ponciano - 7,9%
11) Craíbas - 8,8%


Os criadouros do Aedes foram encontrados em depósitos de água, com 777 registros de focos do mosquito, domiciliares com 192 e de lixo com 23.


Fonte: G1 Alagoas - 

quarta-feira, 29 de agosto de 2018

ASSEMBLEIA GERAL DIA 12/SETEMBRO/2018

O Núcleo Municipal de Major Izidoro junto com a Direção Estadual do SINDPREV/AL, convocam todos os trabalhadores da Saúde e Assistência Social do município de Major Izidoro para uma grande Assembleia Geral, quarta-feira (12/SETEMBRO/2018), às 08h30min, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Major Izidoro.

COMPAREÇAM!!!

SINDPREV Major Izidoro - A união é nossa força!

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

SINDPREV realiza atividades sindicais em Cacimbinhas e Major Izidoro

Na quarta-feira (15/08/20148), o Sindicato dos Trabalhadores da Seguridade Social (Saúde e Assistência Social) do Estado de Alagoas - SINDPREV/AL esteve nos municípios de Cacimbinhas, Major Izidoro e Arapiraca, para a realização de atividades sindicais.  

Na ocasião, a primeira atividade se deu no Fórum de Cacimbinhas para o acompanhamento do Processo Judicial dos Trabalhadores da Seguridade Social do Município de Dois Riachos.

Seguimos em Direção ao município de Major Izidoro para
acompanhar, no Fórum da cidade, o Processo Judicial contra a Prefeitura de Major Izidoro por falta de pagamento de Reajuste salarial dos Servidores, que estão há 5 anos sem aumento, um absurdo sem tamanho.

Visita aos Servidores que trabalham na Secretaria Municipal de Saúde
Visitamos também algumas Unidades de Saúde como o Posto Lívia e alguns servidores que trabalham na Secretaria Municipal de Saúde local.

Visita aos trabalhadores do Posto (UBS) Lívia

Para finalizarmos nossas atividades, seguimos para o município de Arapiraca, onde acompanhamos o contexto sindical do Núcleo Regional do SINDPREV Arapiraca, que fica na rua Pastor José Alves, bairro Jardim de Maria.


Quarta-feira, 22 de agosto de 2018


Nesta quarta-feira, o SINDPREV esteve novamente em no município de Cacimbinhas para protocolar documentação complementar sobre o Processo Judicial dos Trabalhadores do município vizinho, Dois Riachos.


Seguimos novamente para o município de Major Izidoro onde tivemos uma reunião no Fórum da cidade, de modo que, solicitamos também providências quanto ao Processo Judicial Movido pelo Sindprev contra a prefeitura pelos 5 anos sem reajuste salarial dos Trabalhadores da Saúde e Assistência Social deste município. 

Estiveram presentes nas atividades: Abidias Vicente, Secretário Geral do SINDPREV/AL; Leonardo da Graça, Presidente do Núcleo Municipal do SINDPREV Major Izidoro; Dr. Waldemir Agustinho, Advogado do SINDPREV/AL e Adenilton Oliveira, Motorista.

Encontramos o grande companheiro José Bezerra em apoio a luta dos Trabalhadores de Major Izidoro / Foto: em frente ao Fórum da cidade

terça-feira, 14 de agosto de 2018

Após 5 anos sem aumento salarial, prefeitura de Major Izidoro ignora Trabalhadores da Saúde e Assistência Social do Município

Ofício protocolado na prefeitura em 11/abril/2018, sem resposta até o momento

Como se não bastasse o fato dos Servidores Públicos da Seguridade Social (Saúde e Assistência Social) de Major Izidoro/AL, até o presente momento, terem seus direitos negados pela prefeitura - referente ao Plano de Cargo, Carreiras e Vencimentos (PCCV) conforme estabelece a lei Federal Federal 8.142/90 do SUS, a prefeitura ainda se nega a pagar o reajuste anual com data base em março de cada ano além de ignorar os ofícios protocolados referente a essa e outras reivindicações dos trabalhadores.

Vale ressaltar que em junho de 2014, a Comissão Paritária para Estudos e Elaboração do PCCV protocolou a minuta do projeto do Plano de Cargo, Carreiras e Vencimentos, mas a prefeitura engavetou o Projeto e não encaminhou para Câmara de Vereadores. Desde 2013 o número de servidores precarizados é muito maior que a quantidade de servidores Efetivos. Atualmente existem vários casos em que servidores precarizados (que, segundo relato dos mesmos, não tem direito e não recebem: 1-Insalubridade, 2-Adicional Noturno, 3-Décimo Terceiro, 4-Férias, 5-Um Terço de Férias e 6-Licença Maternidade) de nível médio tem salário maior que os vencimentos de Servidores Efetivos de nível superior.

Essa é a realidade atual dos Trabalhadores da Saúde e Assistência Social na maioria dos municípios de Alagoas, RESPEITO aos trabalhadores é uma palavra que historicamente e hoje continua sem existir. O faz de conta tenta esconder a  realidade de fato.

Após 5 anos (desde março de 2014) sem reajuste salarial dos Servidores Públicos do município, a prefeitura se revela quem realmente é, mostrando a sociedade qual é o verdadeiro valor dado ao Servidor Público/população, descumprindo o que preconiza a Lei Municipal nº 442/2009 no Cap. II, seção I, Artigo 67, do Regime Jurídico dos Servidores Públicos de Major Izidoro/AL, que estabelece a Revisão Geral Anual da Remuneração dos Servidores Públicos Municipais, que far-se-á no mês de março, sem distinção de índice.

A Constituição Federal (C.F) e a DEMOCRACIA que são "defendidas" por alguns que estão apenas interessados exclusivamente em se eleger para "administrar" o dinheiro público, transformam a CF e a população em lixo quando adotam como prática comum o descumprimento da lei no que se refere ao Direito dos Trabalhadores e da população!
Qual o papel da população e dos trabalhadores para mudar essa realidade?

GREVE GERAL JÁ!!!!
VAMOS OCUPAR AS RUA!!!

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Ministério Público investiga Nepotismo na prefeitura de Major Izidoro/Alagoas


Após uma denúncia de nepotismo na prefeitura de Major Izidoro, o Ministério Público de Alagoas (MP-AL) instaurou um procedimento administrativo para investigar a situação. 
A decisão foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (02/08/2018), e determina que a administração do município envie a relação dos servidores ativos da cidade. A portaria foi assinada pelo promotor de Justiça Guilherme Diamantaras de Figueiredo e determina o prazo de 15 dias para a apresentação deste relatório.
Na relação deve conter todos os servidores públicos comissionados, com a indicação dos cargos ocupados e encaminhamento de cópias dos atos de nomeação, além da relação dos funcionários públicos contratados sem concurso público.
 "Considerando as informações trazidas por cidadãos do município, no sentido da prática de nepotismo, resolvo instaurar procedimento administrativo", destacou Diamantaras.
Ainda conforme o promotor, foram identificados indícios de nepotismo com os servidores: Ângela Maria Mariano, César Soares Campos, Helenaldo Mariano e Sara Mariano. 
"Cumpre frisar que o não acatamento da recomendação no prazo estabelecido poderá ensejar no ajuizamento e responsabilização por ato de improbidade administrativa", finalizou.

terça-feira, 31 de julho de 2018

SINDPREV/AL: Para que serve um Sindicato? Para que serve a sindicalização?


VENHA PARA A LUTA VOCÊ TAMBÉM
Para que serve um Sindicato? Para que serve a sindicalização?

Um Sindicato é uma associação de trabalhadores que tem como função principal defender os seus interesses e garantir os direitos, enquanto trabalhadores.
Os Sindicatos assumem atualmente um papel primordial em nossa sociedade face as graves crises nacional e internacional que assistimos.

Toda ação sindical tem como objetivo, não apenas a defesa dos interesses dos trabalhadores, como também o desenvolvimento da sociedade.

O Sindicato não se limita a tratar dos problemas coletivos, decorrentes do exercício da própria profissão, mas, igualmente, se preocupa com a condição social dos trabalhadores enquanto cidadãos, estando aí a ação sindical direcionada para questões extra-profissionais. Um conjunto de trabalhadores tem mais força para agir do que cada um por si, individualmente.

Prevenir é sempre melhor do que remediar. Os trabalhadores sindicalizados vão se enriquecendo de múltiplas formas, com vistas a defesa de seus interesses individuais e coletivos devido as informações que o sindicato lhes faz chegar. Estar sindicalizado é por isso um investimento numa organização dos trabalhadores, cujos benefícios se refletem no dia-a-dia da atividade profissional.

SINDPREV MAJOR IZIDORO


quarta-feira, 4 de julho de 2018

Fim dos Concursos Públicos: Hospitais Públicos de Alagoas deverão ser administrados por Organizações Sociais


Que ninguém se iluda: não será apenas o futuro Hospital da Mulher, cujo prédio está em construção, a ser administrado por uma OS – Organização Social. As demais unidades, também em construção, deverão seguir o mesmo caminho.

Os Sindicatos da Saúde de Alagoas há tempos vem exigindo a realização de concurso público para a contratação dos profissionais para trabalhar na Saúde de Alagoas.

As chamadas OS têm sido uma boa fonte inesgotável de corrupção, denunciada em várias unidades da Federação, notadamente o Rio de Janeiro.

Os serviços de Saúde, não só do setor público, mas também nos serviços de Saúde privada, estão longe, muito longe, de serem satisfatórios, principalmente pela falta de compromisso com a população de muitos administradores públicos – apesar do esforço e dedicação dos servidores públicos.

Fato concreto é que ao longo do tempo, pelas precárias condições de trabalho ou pela remuneração cada vez mais baixa, o serviço público na área de Saúde e Assistência Social vem ficando cada dia pior para os trabalhadores e população. Os trabalhadores tem cada dias mais dificuldade de pagar suas contas e viver dignamente e a população está cada dia mais abandonada por aqueles administradores públicos que querem usar da miséria humana para conseguir seus votos nas eleições.

O protesto dos sindicatos revela de fato a absurda realidade atual e precisa provocar um debate entre os futuros usuários das novas unidades de Saúde e a população.

Os servidores sofrem e adoecem com o desmantelamento do setor e o governo se sente à vontade para abusar dos contratos com as Organizações Sociais (OS) ou algo semelhante.

Seguramente com o que temo hoje, e a tendência é a piora dos serviços, a população  também precisa protestar em favor de melhores serviços e do concurso público.

Esta é a consequência do silêncio que perdurou até agora de grande parte da sociedade. O que os governantes demagogos desejam é a sociedade que infantiliza pessoas e impõe o silêncio como forma de medo para os cidadãos.

O silêncio que infantiliza a sociedade não é o lugar onde devemos morar. O infantil é o lugar de passagem, passagem para o crescimento e desenvolvimento humano.

Devemos morar na capacidade de organização, luta e conquista com unidade, projeto e ações para o governo do povo, pelo povo e para o povo, o trabalhador precisa tomar consciência da tomada do poder através dos sindicatos e dos movimentos sociais, do poder popular por uma sociedade mais justa e igualitária com política de emprego e renda para todos.

Você tem fome de que? Você tem sede que? Qual nosso papel na transformação da sociedade em que vivemos? Que sociedade nós temos e que sociedade queremos? Do que precisamos e o que estamos fazendo para transformar esta realidade?


quarta-feira, 6 de junho de 2018

Vídeo: Decreto de Emergência da prefeitura de Major Izidoro apresenta irregularidades, afirma MP de Contas


O Ministério Público de Contas de Alagoas (MPC/AL), por meio de sua 2ª Promotoria de Contas, emitiu parecer final mantendo seu posicionamento pela irregularidade do Decreto de Emergência expedido pela Prefeitura de Major Izidoro, em 2013. Na época, a edição do decreto teve como justificativa o caos administrativo deixado pela gestão anterior a exemplo de ausência de documentos importantes, não disponibilização das informações necessários à transição de governos, existência de débitos anteriores não incluídos na lei orçamentária e total descontrole administrativo.
Em seu parecer, o Procurador Pedro Barbosa Neto afirmou que tal medida não cabia porque as circunstâncias fáticas relatadas e demonstradas nos autos não eram compatíveis com o conceito normativo de emergência. “Além disso, o ato se destinou a autorizar genericamente as dispensas de licitação para atender às demandas normais do funcionamento do ente municipal até a completa regularização da situação, o que também foi caracterizado como indevido. Com base nesses fatores, pugnou-se pela irregularidade do ato e pela aplicação de multa à gestora responsável”, informou.
Em sua defesa, a prefeita, à época, alegou que a situação de caos administrativo presenciado no município se enquadraria no conceito de “desastre” de acordo com a Instrução Normativa do Ministério da Integração, ao qual autorizava a decretação do estado emergencial. Além disso, a gestora explicou que a situação encontrada embora fosse de “emergência fabricada”, conforme conceituação dada pelo TCU, fora causada pela gestão anterior, circunstância que seria adequada e suficiente para a realização de dispensa de licitação.
Para o MP de Contas, nenhuma das teses apresentadas pela Prefeitura de Major Izidoro demonstrou a regularidade do ato. De acordo com Pedro Barbosa, a defesa de que a situação do município se enquadraria no conceito normativo de “desastre”, como elemento para legitimar a edição do decreto, não prospera, uma vez que o conceito mencionado se refere a “resultado de eventos adversos, naturais ou provocados pelo homem sobre um cenário vulnerável, causando grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade envolvendo extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais, que excede a sua capacidade de lidar com o problema usando meios próprios”.
“Veja-se que a grave precariedade administrativa não decorre de ‘eventos adversos’, nem se verifica a dita ‘grave perturbação ao funcionamento de uma comunidade ou sociedade’, visto que os problemas se encontravam em seara estritamente administrativa, havendo continuidade normal da rotina vivenciada pelos cidadãos do município. Além disso, também não se verifica a ocorrência de ‘extensivas perdas e danos humanos, materiais, econômicos ou ambientais’ a ponto de exceder a capacidade da municipalidade de ‘lidar com o problema usando meios próprios’”, esclareceu o Procurador de Contas.
É importante ressaltar que não se está negando a desordem administrativa relatada pela gestora. Sua ocorrência, por certo, gera danos e merece especial atenção por parte do novo prefeito. Entretanto, o quadro relatado não justifica a medida adotada, razão pela qual se afirmou que o Decreto de Emergência expedido era carente de motivo e de finalidade válida, o que é fácil de se constatar a partir do seu próprio texto, o qual não traz a adoção de nenhuma medida concreta destinada a sanar ou a conter os tais danos materiais ou humanos supostamente existentes. Pelo contrário, a sua redação revela com clareza que o único objetivo do ato era autorizar, em caráter genérico e abstrato, a contratação direta mediante dispensa de licitação em todos os setores da administração.
“Por este fator é que se afirmou desde o parecer inicial que o decreto é inadequado e não serve àquilo que se destina, havendo um vício de finalidade, visto que o quadro emergencial a justificar uma dispensa de licitação deve ser demonstrado nos autos do próprio procedimento administrativo de contratação, mediante aporte de elementos fáticos concretos que evidenciem a necessidade específica daquela aquisição e sua adequação para fazer frente à carência vivenciada. Ou seja, uma autorização prévia e genérica não serve para dar suporte às compras que dela se originem, comprometendo de plano a validade das despesas efetuadas”, explicou Pedro Barbosa.
O Procurador reiterou o pedido de diligências presente na manifestação anterior para que se verifique se todas as contratações decorrentes do Decreto de Emergência foram informadas ao TCE/AL, devendo, em caso negativo, proceder-se com a imediata requisição dos respectivos procedimentos, para fins de processamento e análise pela Corte de Contas.
Vale lembrar ainda que em 2013, o Tribunal de Contas do Estado de Alagoas (TCE/AL) editou ato normativo estabelecendo aos gestores que declararam estado de emergência administrativa a obrigação de remeter à Corte de Contas vários documentos e informações comprobatórias para a medida. Neste mesmo ano, mais de 20 municípios decretaram emergência.

Fonte: MPC/AL - http://www.mpc.al.gov.br/decreto-de-emergencia-editado-em-major-izidoro-em-2013-foi-irregular-aponta-mp-de-contas/

quarta-feira, 30 de maio de 2018

Nota de Pesar: É com muita tristeza que comunicamos o falecimento de ESTEVÃO OLIVEIRA, grande militante e apoiador do SINDPREV/AL


É com profunda tristeza que comunicamos o falecimento do grande militante ESTEVÃO OLIVEIRA, ocorrido na noite deste terça-feira (29/05/2018). O SINDPREV/AL e toda a militância se solidariza com familiares e amigos neste momento de grande dor para todos nós. No momento estamos empenhados em prestar assistência a toda família.

Estevão na Greve Geral de 1986
ESTEVÃO OLIVEIRA sempre foi um grande apoiador do SINDPREV e das causas dos trabalhadores alagoanos. Estevão é ex-presidente do Diretório Municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) em Maceió, ex-superintendente do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e ex-delegado Regional do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) em Alagoas.

ESTEVÃO iniciou sua militância ainda da década de 1980. ele foi uma das principais lideranças no movimento pela reorganização da União dos Estudantes Secundaristas de Alagoas (UESA), onde a sede funcionava em frente ao Centro de Estudos e Pesquisas Aplicadas (Cepa), na Avenida Fernandes Lima. 

Vítima de um tumor no cérebro, ele ficou internado por mais de um mês após ser operado. Seu sepultamento será realizado às 17h no Memorial Parque Maceió, no Benedito Bentes, parte alta de Maceió.

Sua alegria, bom humor, simpatia e gentileza ficarão guardadas em nossas lembrança. Vai em paz companheiro!

Na foto acima, vemos os militantes: Estevão, Thomas Beltrão, Paulo Poeta, Ênio Lins...entre outros.

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Estado de Alagoas tem a segunda menor renda mensal do Brasil

Alagoas tem a segunda menor renda nominal mensal domiciliar per capita do Brasil, conforme dados revelados nesta quarta-feira (28), pelo IBGE. No Estado, o rendimento por pessoa tem média de R$ 658, só ficando à frente do Maranhão (R$ 597).
O IBGE divulgou os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2017 para o Brasil e unidades da Federação, calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e enviados ao Tribunal de Contas da União (TCU). 
Esta divulgação atende ao disposto na Lei Complementar 143/2013, que estabelece os novos critérios de rateio do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE).
O rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre o total dos rendimentos domiciliares (em termos nominais) e o total dos moradores. 
São considerados os rendimentos de trabalho e de outras fontes de todos os moradores, inclusive os classificados como pensionistas, empregados domésticos e parentes dos empregados domésticos. 
Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das primeiras entrevistas do 1º, 2º, 3º e 4º trimestres da PNAD Contínua de 2017.
A PNAD Contínua é uma pesquisa domiciliar que, a cada trimestre, capta informações socioeconômicas e demográficas em cerca de 211 mil domicílios, em aproximadamente 16 mil setores censitários, distribuídos em cerca de 3,5 mil municípios.

Fonte: Gazeta Web - 

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Descaso: Greve no Detran/AL completa 20 dias sem solução, servidores fazem carreata

Mais um dia de manifestação dos servidores do Detran (Foto: Thayanne Magalhães)
Sem conseguir entrar em acordo com o governo do Estado de Alagoas desde 2015, os servidores do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AL), continuam em greve. Na manhã de quarta-feira (21/02/2018), mais uma manifestação dos servidores está sendo realizada, na tentativa de dialogar com o governo e chegar finalmente a um acordo.

“A nossa pauta vem sendo reivindicada desde 2015. A principal delas é a realização de um concurso público, pois precisamos de mais 210 servidores no mínimo para dar conta das demandas, mas ao que parece, o intuito do Estado é privatizar o Detran. A quem interessa essa privatização?” questionou o presidente do Sindicato dos Servidores do Detran de Alagoas (Sinsdal), Roberto Martins. 

Das 12 sedes localizadas no interior do estado, Roberto Martins afirma que 8 são alugadas. “E os prédios são de propriedade de aliados políticos”, afirma. 

Segundo o presidente do Sinsdal, o Detran conta apenas com 16 examinadores para atuar nos 102 municípios e para as categorias D e E são apenas dois examinadores. “Ao todo somos 340 servidores no Detran em Alagoas, sendo que 50 estão afastados de suas funções e atuando em outros órgãos. A necessidade de concurso é urgente”, reitera 

Ainda de acordo com Martins, são 150 mil serviços suspensos e R$ 7 milhões que deixaram de ser arrecadados durante esses 20 dias de greve. 

Os manifestantes seguem em carreata até o palácio do Governo, no Centro de Maceió para um “buzinaço” e, em seguida, param em frente à Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), onde novamente tentam uma reunião com o secretário Fabrício Santos

“Nós não queremos a greve, mas o governo já deixou claro que está preparado para suportar quarenta dias de paralisação do Detran. Não entendemos o porquê dessa falta de negociação, se o Detran arrecada 150 milhões de reais por ano, e isso dá para cobrir todas as nossas reivindicações”, afirma Martins. 

“A questão é que o governo usa a verba do Detran em outros órgãos. Construiu 13 Cisps [Centros Integrados de Segurança] com o dinheiro do Detran e está abandonando as delegacias. Na cidade onde atuo, Girau do Ponciano, a delegacia da cidade virou ponto de prostituição e consumo de drogas. O prédio está completamente abandonado”, disse Martins. 

Além da realização do concurso, a categoria cobra ainda a revisão do Plano de Cargos, Carreiras e salários (PCCS). 

Serviços paralisados 

Quem tem algum serviço agendado no Detran, deve esperar até o final da greve, quando um aviso será publicado e os serviços reagendados. Quem comprou carro novo também deve evitar dirigir o veículo sem placa, já que esse serviço também está suspenso.  

Os quase mil aprovados nos concursos da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Alagoas, que precisam apresentar carteira de habilitação, podem perder a vaga caso não cumpram o prazo. “O mesmo governo que cobra dessas pessoas que elas apresentem a sua habilitação, é o que diz que suporta quarenta dias de greve. Somos solidários e pedimos desculpas aos nossos usuários, mas a greve é nosso último recurso para conseguir aprovar as nossas reivindicações”, concluiu Roberto Martins.